O grupo Ferreira Rodrigues, também de São Paulo, se interessou pelo projeto dos mecânicos e em 1978 nasceu a lendária Amazonas (A.M.E. - Amazonas Motocicletas Especiais), que foi considerada na época a maior motocicleta do mundo.
A moto utilizava diversas peças de carros. Com o forte apelo de durabilidade, manutenção barata e fácil entre longos intervalos, imponência e um estilo único, conseguiu-se romper as barreiras e exportou com sucesso para o Japão, Estados Unidos, Canadá, Alemanhã, e outros países, mesmo com uma modesta produção anual.
Foram feitas diversas modificações durante sua existência, inclusive no chassis, suspensões, estética e motorizações, até sua total extinção, em outubro de 1988, sendo que cinco ou seis motos ainda foram montadas no ano seguinte, marcando assim, o fim da Amazonas.
De acordo com pesquisa realizada pela revista Motoshow em 15 de abril de 1983 a moto custava o valor equivalente a seis Honda CG 125.
Teste da Amazonas 1600 feito pelo Expedito Marazzi para a revista MOTOR 3 #35 em maio de 1983.
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Teste da Amazonas publicado pela revista MOTOSHOW em fevereiro de 1985.
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